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Os desafios do gestor de T&D no trabalho remoto

Há menos de dois anos não ousaríamos pensar que estaríamos conversando sobre o trabalho remoto como algo normal e praticado por um número tão grande de pessoas. A pandemia nos forçou a uma rápida adaptação de comportamentos e hábitos, tanto na vida pessoal quanto na profissional.

Mas esta mudança tão grande no cenário dos profissionais exigiu uma grande transformação, principalmente, dos gestores de Treinamento e Desenvolvimento. São eles que fazem o alinhavo para o crescimento de qualquer empresa ou instituição. 

Agora, com todos os acontecimentos, chegou o momento de desenvolver novas estratégias e este é exatamente o grande desafio do gestor dessa área. Vem com a gente conhecer um pouco mais sobre este assunto!

Como o gestor de T&D tem se adaptado

Assim como outras profissões, o gestor de T&D teve que se reinventar neste período. A adoção de novas estratégias, o desenvolvimento e a utilização de ferramentas e plataformas com novas tecnologias foi e está sendo fundamental para as  corporações.

Quase 30% das empresas no Brasil pretendem manter o home office mesmo depois que este período pandêmico passar. Isto significa que o trabalho em casa é um caminho sem volta que tende, inclusive, a aumentar. 

Nesse mesmo sentido, ações de treinamento e desenvolvimento devem seguir o modelo remoto e, mais do que isso, devem evoluir muito. Afinal, também aprendemos nesses últimos meses que para dar conta de um projeto de desenvolvimento no meio online é preciso muito mais do que simplesmente abrir uma webcam.

É por isso que as funções do gestor de T&D nesta nova onda devem absorver o conhecimento de uma série de ferramentas que tenham como principal objetivo a facilitação da execução dos treinamentos remotos. 

Isso inclui tanto ferramentas de transmissão síncrona de conteúdo, como é o caso do Zoom e do Microsoft Teams, quanto as plataformas online de aprendizagem, que podem congregar materiais assíncronos  como vídeos, podcasts, infográficos, enquetes, conteúdos interativos e outras inúmeras possibilidades.

cultura de aprendizagem e se tornar um excelente multiplicador!

Os principais desafios deste novo momento  

Mas, além da adaptação para o sistema de home office como um todo, também  não podemos esquecer que algumas  empresas já vêm adotando o modelo híbrido de trabalho. Nessa modalidade há um “rodízio” de funcionários trabalhando hora em casa, hora na empresa, o que desafia ainda mais a interação entre as práticas, presenciais e a distância.

No ambiente remoto, por exemplo, algumas situações devem ser contornadas. Afinal, em  casa os estímulos são bem mais frequentes, principalmente para quem tem filhos. Para a dispersão ser minimizada, é muito importante que o conteúdo disponibilizado para uma ação de desenvolvimento seja relevante e que a  informação chegue de forma objetiva, rápida  e atraente.  

A falta do ambiente social é outro desafio a ser encarado. Mesmo que o trabalho em home office tenha benefícios, nós somos seres interativos que dependem do contato humano. Garantir a saúde mental dos funcionários através de estímulos frequentes e de modelos eficazes de interação também devem ser levados em consideração.

Já no ambiente da empresa é preciso considerar que o trabalho continua sendo remoto. Isso porque nem todos estão presentes, juntos em um mesmo local. Por isso, a  tecnologia deve continuar sendo meio para a integração de todos – do contrário, há o risco do incentivo ao desenvolvimento das famosas “panelinhas” ou realização de iniciativas que acabam sendo excludentes.

Em ambas as realidades, seja no trabalho em casa ou no escritório, a preocupação do gestor de T&D deve seguir sendo o famoso e tão buscado ENGAJAMENTO às iniciativas de treinamento de desenvolvimento. Nesse cenário, entender as necessidades e dificuldades de cada público nunca foi tão importante para o sucesso de um projeto quanto é hoje.

Como superar o desafio do trabalho remoto e continuar a desenvolver a equipe? 

As necessidades seguem mudando e o mundo do trabalho também. Mas para alcançar o tão sonhado engajamento, além do entendimento profundo sobre o público, suas principais necessidades e até mesmo expectativas, algumas tendências para o desenvolvimento remoto já foram identificadas para os próximos anos e devem ser exploradas. 

Vamos dar uma olhada em algumas delas:

Microlearning – micro aprendizado, este é o significado do termo em português. Podemos dizer que são pílulas de conhecimento, ministradas pouco a pouco, utilizando diversas plataformas multimídias.

Personalização – o entendimento das competências, necessidades e estilos de aprendizagem de cada perfil de funcionário é fundamental para o desenvolvimento. Não há mais espaço para conteúdo massificado.

Iniciativas phygitais  – a combinação perfeita entre o ambiente online e o físico para otimizar a aprendizagem, com interação dos participantes nos dois meios utilizando, por exemplo, realidade aumentada ou virtual.

Flexibilidade – a oferta de formatos e temas para o ensino pode e deve ser escolhida pelo colaborador. A partir do momento que ele se identifica com o conteúdo, que existe uma programação versátil do tempo, estimula a sua participação e garante o seu desenvolvimento. Sempre há tempo para aprender o que se gosta.

Como vimos, o gestor de T&D tem muitos desafios. Contudo, a cada dia também se torna ainda mais primordial para o bom desempenho dos colaboradores e, consequentemente, das organizações que almejam seguir crescendo. A utilização de ferramentas digitais que otimizam e aumentam a escala dos treinamentos e a valorização do gestor de T&D são determinantes para os desafios que se apresentam.

Continue acessando os artigos do nosso blog e confira outros conteúdos sobre a importância do gestor de T&D e muito mais que a Building 8 pode te oferecer!

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