Espelho, Espaço e Escuta
Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses. Rubem Alves
Espelho, Espaço e Escuta
Espelho: Estamos juntos nessa, no espelho. Espelho, tanto no sentido de que comungamos da mesma humanidade, passando pelo mesmo desafio, quanto no sentido de que estamos diante do espelho, nus. Tendo que olhar pra vida com mais clareza, crueza e com compaixão.
Espaço: Espaços externos de conversa que geram espaço interno. Falar sobre as emoções, sentimentos e pensamentos nos ajuda a sustentar os desafios, ampliando nossos espaços internos para sustentar o sofrimento individual e coletivo e, assim, contribuir positivamente para este momento de grande aprendizagem.
Escuta: Para ampliar nossas próprias perspectivas. Ouvir nos ajuda, em primeiro lugar, a nos entendermos melhor. Depois, nos ajuda a compreender melhor o outro e, assim, vamos gerando novas visões do agora e do mundo.
O Espelho, Espaço e Escuta surgiu a partir do seguinte questionamento: Qual a contribuição queremos ser para o mundo? Desse pensar, veio a ideia de um encontro que pudesse nos aproximar do próximo e engrandecer essa relação. Os eventos são anfitriados por Nely Silvestre, sócia da Building 8, que explica um pouco mais sobre o Projeto EEE neste vídeo:
E P I S Ó D I O S
#1 Espelho Espaço Escuta: Atribuindo sentido e vivendo com o novo “normal”
#2 Espelho Espaço Escuta: De onde nasce a coragem?
#3 Espelho Espaço Escuta: Do ego ao eco: Uma estratégia de evolução
#4 Espelho Espaço Escuta: O papel da arte na construção do Humano
P O D C A S T
#1 Consciência do Trauma e Resiliência, estratégias humanas para lidar com situações traumáticas, utilizando bases conceituais do STAR (Strategies for Trauma Awareness & Resilience – EMU – Center for Justice & Peacebuilding).
#2 “Eu achava que isso só acontecia comigo”, inspirado na pesquisa de Brené Brown, o amor próprio como alavanca para transformação de si e das relações consigo, com o outro e com o mundo, avós etc.
#3 Em Perspectiva – as relações familiares na quarentena por meio de contação de “causos” vivenciados segundo múltiplas perspectivas: filhos, cônjuges, pais, tios, avós etc.